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Síntese da discussão - aula dia 28-02-2013 - Psicologia Jurídica
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Síntese da discussão - aula dia 28-02-2013 - Psicologia Jurídica
Olá pessoal,
No século XIX, a classe médica é inserida no contexto do judiciário mediante uma necessidade de explicar determinados crimes que destoavam do padrão até então conhecido: crimes passionais (motivados por forte emoção) e sócio-econômicos (cobiça pelo poder, apropriação de valores, vingança e etc), assim, os juízes da época se valem dos primeiros estudos feitos por esta classe médica na tentativa de se obter a justiça.
Vale lembrar, que estes primeiros estudos não tinham métodos muito bem elaborados, mas foi a quebra de um paradigma importante, pois nas decisões dos magistrados já cabiam estudos de outras áreas do conhecimento.
Entendemos como Psicologia Jurídica a conjunção das especificidades da psicologia que atuam em conjunto com as questões do direito, a mando e a favor da justiça.
Podemos dividir a Psicologia Jurídica, a saber:
1. Forense: criminal e judiciária.
1.1 Na criminal volta-se o olhar para o indivíduo que cometera a infração, suas motivações, personalidade, comportamento e qualquer coisa relacionada à pessoa, para somente depois, voltar os olhos para o crime em questão!
1.2 A judiciária são as práticas do psicologo no contexto do judiciário, ou seja, podemos exemplificar citando as intervenções feitas junto aos presos em penitenciarias, os acompanhamentos a um menor em audiências públicas, os laudos periciais e casos de abuso sexual infantil e etc. Aonde houver um conflito em que haja a necessidade da atuação do psicólogo, este estrá no pleno exercício da Psicologia Jurídica.
2. Àquelas que não são oriundas de um fórum, são tarefas menos complexas, exemplo, uma seleção para concurso público onde o psicólogo atue na verificação da aptidão mental, entretanto, fazem parte do universo jurídico, pois atestam a capacidade exigida no edital (norma que regulamenta o certame).
Finalizando, chegamos à conclusão de quão é importante e da enorme responsabilidade destes profissionais que dão apoio ao judiciário, são os psicólogos, assistentes sociais, antropólogos, médicos e etc interferindo na tomada de decisões dos magistrados, decisões que podem mudar radicalmente a vida das pessoas, e portanto, carecem de extrema habilidade e competência.
Um abraço, Adson Honori.
No século XIX, a classe médica é inserida no contexto do judiciário mediante uma necessidade de explicar determinados crimes que destoavam do padrão até então conhecido: crimes passionais (motivados por forte emoção) e sócio-econômicos (cobiça pelo poder, apropriação de valores, vingança e etc), assim, os juízes da época se valem dos primeiros estudos feitos por esta classe médica na tentativa de se obter a justiça.
Vale lembrar, que estes primeiros estudos não tinham métodos muito bem elaborados, mas foi a quebra de um paradigma importante, pois nas decisões dos magistrados já cabiam estudos de outras áreas do conhecimento.
Entendemos como Psicologia Jurídica a conjunção das especificidades da psicologia que atuam em conjunto com as questões do direito, a mando e a favor da justiça.
Podemos dividir a Psicologia Jurídica, a saber:
1. Forense: criminal e judiciária.
1.1 Na criminal volta-se o olhar para o indivíduo que cometera a infração, suas motivações, personalidade, comportamento e qualquer coisa relacionada à pessoa, para somente depois, voltar os olhos para o crime em questão!
1.2 A judiciária são as práticas do psicologo no contexto do judiciário, ou seja, podemos exemplificar citando as intervenções feitas junto aos presos em penitenciarias, os acompanhamentos a um menor em audiências públicas, os laudos periciais e casos de abuso sexual infantil e etc. Aonde houver um conflito em que haja a necessidade da atuação do psicólogo, este estrá no pleno exercício da Psicologia Jurídica.
2. Àquelas que não são oriundas de um fórum, são tarefas menos complexas, exemplo, uma seleção para concurso público onde o psicólogo atue na verificação da aptidão mental, entretanto, fazem parte do universo jurídico, pois atestam a capacidade exigida no edital (norma que regulamenta o certame).
Finalizando, chegamos à conclusão de quão é importante e da enorme responsabilidade destes profissionais que dão apoio ao judiciário, são os psicólogos, assistentes sociais, antropólogos, médicos e etc interferindo na tomada de decisões dos magistrados, decisões que podem mudar radicalmente a vida das pessoas, e portanto, carecem de extrema habilidade e competência.
Um abraço, Adson Honori.
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