Vídeo :: A História das Coisas (versão brasileira)

Professora Thelma irá cobrar na próxima aula um trabalho cujo tema será referente ao vídeo abaixo:
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Assisti ao vídeo, é cansativo, a mulher fala demais. Porém, embora seja baseado na economia dos Estados Unidos, achei algumas similaridades com a nossa realidade. Algumas preocupações são realmente importantes, como a questão do desenvolvimento sustentável, do lixo, e também, do consumismo. Vivemos numa época em que a mídia nos "força" a comprar coisas mesmo sem necessitar delas. A moda que a cada ano inventa algo diferente, a tecnologia que se torna ultrapassada em pouco tempo. Precismos sim refletir sobre tudo isso e o vídeo nos permite uma clareada nas ideias.

Davi Domiciano escreveu:Assisti ao vídeo, é cansativo, a mulher fala demais. Porém, embora seja baseado na economia dos Estados Unidos, achei algumas similaridades com a nossa realidade. Algumas preocupações são realmente importantes, como a questão do desenvolvimento sustentável, do lixo, e também, do consumismo. Vivemos numa época em que a mídia nos "força" a comprar coisas mesmo sem necessitar delas. A moda que a cada ano inventa algo diferente, a tecnologia que se torna ultrapassada em pouco tempo. Precismos sim refletir sobre tudo isso e o vídeo nos permite uma clareada nas ideias.

Concordo com o Davi em gênero, número e grau ... vou apenas pontuar uma coisa: é possível mudarmos, mergulhados que estamos nessa cultura do capitalismo, onde é muito mais importante TER do que SER?

Sem achismos ou hipocrisias! O caminho é realmente o da reflexão. Nunca deixaremos de consumir, mas precisamos entender que nosso planeta é finito, portanto, nossa obsessão em TER também deve ter limites. Isso não implica abdicar por completo das facilidades, tecnologias ou do conforto, apenas adequar-se. Será que precisamos de um celular a cada 3 meses? Trinta e cinco sapatos? Três carros? Se na Terra, com aproximadamente 6.973.738.433 de pessoas (fonte: Google), cada um destes indivíduos comungar desta conscientização, já teremos dado um sopro de esperança para nosso indispensável e finito planeta!

Bom ,eu gostei muito do video mostra bem o que vivemos hoje em dia ,coisas futéis , que viciam ,que nos tornam escravos da tecnologia , e uma coisa que encomoda e porque é a verdade que tem que ser mudada beijos:)

Eu realmente gostei do vídeo, o problema é que ele é muito cansativo, a mulher fala sem parar e o fundo branco com as imagens em forma de desenho animado, a priori é legal, contudo depois dá uma sensação de embaraçamento.
O conteúdo exposto é muito bom e condiz com a realidade que convivemos, ademais as questões da professora Thelma foram ótimas para situar os nossos primeiros conceitos de Economia, como ela mesma comenta, Analítica.
No curta-metragem, consegui informações que não tinha ideia que podiam existir, como os produtos tóxicos e os custos que são agrados sem que possamos perceber.

Laryssa C. Rodrigues escreveu:Eu realmente gostei do vídeo, o problema é que ele é muito cansativo, a mulher fala sem parar e o fundo branco com as imagens em forma de desenho animado, a priori é legal, contudo depois dá uma sensação de embaraçamento.
O conteúdo exposto é muito bom e condiz com a realidade que convivemos, ademais as questões da professora Thelma foram ótimas para situar os nossos primeiros conceitos de Economia, como ela mesma comenta, Analítica.
No curta-metragem, consegui informações que não tinha ideia que podiam existir, como os produtos tóxicos e os custos que são agrados sem que possamos perceber.

Perfeito Laryssa, o vídeo é mesmo cansativo, mas até nisso ele corresponde ao que critica. A mulher fala desenfreadamente, produzindo conceitos, relacionando coisas, numa velocidade enorme. Esta técnica também foi pensada para fazer uma alusão ao nosso mode de vida, corrido, onde a produção de coisas não pára, com enorme profusão de produtos, anúncios, marcas, ou seja, um mundo maluco onde o que importa é TER e não SER. Dentre todas as situações e críticas levantadas, na minha opinião, a de maior impacto é aquela que nos conscientiza do "preço alto e camuflado" que o planeta e as pessoas pagam e que estão escondidos nos preços finais de cada produto industrializado. O planeta paga com a escassez dos recursos naturais, poluição e aquecimento global. As pessoas pagam trabalhando mais do que aguentam e recebendo pouco, e em última instância, alguns têm a vida retirada para que o modo capitalista de ser possa continuar existindo e triunfando.

ANA FLAVIA escreveu:Bom ,eu gostei muito do video mostra bem o que vivemos hoje em dia ,coisas futéis , que viciam ,que nos tornam escravos da tecnologia , e uma coisa que encomoda e porque é a verdade que tem que ser mudada beijos:)

Obrigado por participar Ana Flávia!

A futilidade das coisas nos leva a uma dependência do consumismo doentio. Vivemos para comprar, pagar e trocar produtos. Ficamos cegos e queremos sempre mais, e me incluo nesse universo de pessoas, mas depois destas aulas, realmente, procuro me policiar e refletir se preciso mesmo de tal objeto. Vou parar de sonhar com coisas e buscar adquiri-las? Não, claro que não! Mas vou dar mais valor ao que tenho e tentar aproveitar por mais tempo o que conquistei. Só trocar o que for de extrema necessidade e aprender a dar um destino melhor ao que já fora meu.